foto MV
Nos arrabaldes das mãos
um caminho de silêncios.
Loendros inertes.
Tílias sossegadas.
Apenas o sopro do candeeiro teima escrever
uma mendicidade de palavras.
Amarelas.
Já a noite vai alta.
Já não me pode pertencer. Nem eu a ela.
Fecho com um pé a porta.
Devagar.
Com o outro esmago
o que as fendas dos lábios queriam dizer.
Uma prosa sem sentido.
Talvez há muito rasgada.
MV
um caminho de silêncios.
Loendros inertes.
Tílias sossegadas.
Apenas o sopro do candeeiro teima escrever
uma mendicidade de palavras.
Amarelas.
Já a noite vai alta.
Já não me pode pertencer. Nem eu a ela.
Fecho com um pé a porta.
Devagar.
Com o outro esmago
o que as fendas dos lábios queriam dizer.
Uma prosa sem sentido.
Talvez há muito rasgada.
MV