A armadilha espera-nos a cada recanto, é preciso estarmos atentos para não cairmos nela. No entanto, também não devemos deixar de viver livres e ousados por trilhos inéditos. um beijinho
Não é fácil ver uma armadilha dessas, onde as arestas estão presas por colheres de mel... Magnífico poema querida amiga, gostei imenso. Boa semana, beijo.
Bem armadilhado o poema, sendo surpresa. Publicação?... Vamos ver... Sim, estou um pouco mais aliviado, mas com bastante ansiedade quanto ao facto de,para o ano, ficar ou não a dar formação em Lingua Portuguesa aos colegas no âmbito do Progama Nacional de Ensino da Língua Portuguesa. Ainda não sei nada, de facto, e isso desmobiliza o agrupamento que é quase nada combativo e já tenho pessoas inscritas, por minha iniciativa. Tenho que estar sempre em vigília. Um abraço.
Olá, Marta! Porquê ténue; faz tu a a tua leitura; o leitor é livre, amenos que haja contradição não justificada. Isto está a acalmar. É quase certo ficar a dar formação. Talvez descanse, ando muito agitado. Já fiz um blogue para a minha actividade como formando. Vamos ver se consigo conciliar os dois. O endereço é pnepiandoC.blogspot.com - éstá paradote. Saúde. Daqui a pouco entro de férias (24). Um abraço.
Não há nada mais simples que a relação vital entre o corpo e o espaço, entre o olhar e o ser, entre a luz e a transparência do que a geometria espacial de um Poliedro!
14 comentários:
Cara Amiga Marta Vasil,
Parabéns pelo poema!
Armadilha que nos emaranha
Neste rendilhado filigranoso
Parece-nos uma teia da aranha
Num terreno alagado, pantanoso
Tolhe-nos todos os movimentos
Chegamos a perder todo o norte
E se não estivermos atentos
Conduzir-nos-á perto da morte
Esquema diabólico pré-programado
Que envolve corpo e depois a alma
Que nos envolve como um tornado
E não se segue aquela brisa calma
Um grande abraço
José António
Marta Vasil
Apreciei o poem, como não vi nele a amadilha, não vou fugir. Por outro lado, o mundo parece armadilhado de todo.
Beijos,
Daniel
A armadilha espera-nos a cada recanto, é preciso estarmos atentos para não cairmos nela. No entanto, também não devemos deixar de viver livres e ousados por trilhos inéditos.
um beijinho
Não é fácil ver uma armadilha dessas, onde as arestas estão presas por colheres de mel...
Magnífico poema querida amiga, gostei imenso.
Boa semana, beijo.
Bem armadilhado o poema, sendo surpresa. Publicação?... Vamos ver... Sim, estou um pouco mais aliviado, mas com bastante ansiedade quanto ao facto de,para o ano, ficar ou não a dar formação em Lingua Portuguesa aos colegas no âmbito do Progama Nacional de Ensino da Língua Portuguesa. Ainda não sei nada, de facto, e isso desmobiliza o agrupamento que é quase nada combativo e já tenho pessoas inscritas, por minha iniciativa. Tenho que estar sempre em vigília. Um abraço.
Com ou sem armadilhas...
Ler-te é ver maravilhas!!!
Marta...felizes sejam todos os teus dias!
Beijos com o meu carinho
Olá, Marta! Porquê ténue; faz tu a a tua leitura; o leitor é livre, amenos que haja contradição não justificada. Isto está a acalmar. É quase certo ficar a dar formação. Talvez descanse, ando muito agitado. Já fiz um blogue para a minha actividade como formando. Vamos ver se consigo conciliar os dois. O endereço é pnepiandoC.blogspot.com - éstá paradote. Saúde. Daqui a pouco entro de férias (24). Um abraço.
Marta,
Não há nada mais simples que a relação vital entre o corpo e o espaço, entre o olhar e o ser, entre a luz e a transparência do que a geometria espacial de um Poliedro!
Beijos meus...
Muito bonito, e não fiquei na armadilha eheheheh...
Beijinho prateado
SOL
Martita está belo, eu estou é que estou cheia de Matemática, essa armadilha para muita gente.
Beijo e :)
Uma armadilha de tão bem construída, imperceptível aos meus olhos, mas não ao meu sentir de poesia...!
Beleza vi nesta forma que lhe deste!
Um beijo
As armadilhas são dificeis de encontrar...
Martita, vim deejar-te um Bom Fim de Semana com sol de preferência.
Jinhos
Isabel
Projecto armadilhado - gostei, de passar por aqui e sentir as palavras certas...
bjs
Chris
Enviar um comentário