Abrir a gaiola em que me prendo
e soltar as toadas que no silêncio toco
Num sopro fazê-las chegar
e acordar em ti a música
que não me abstenho de ouvir
Serão flautas violinos violoncelos
um bombo estridente que acorde a noite
e te leve o canto desafinado
que tenho escondido no foles do dia
MV
e soltar as toadas que no silêncio toco
Num sopro fazê-las chegar
e acordar em ti a música
que não me abstenho de ouvir
Serão flautas violinos violoncelos
um bombo estridente que acorde a noite
e te leve o canto desafinado
que tenho escondido no foles do dia
MV
7 comentários:
o import é que a música em ti ecloda em espontaneidade (d)e amor! mt bem escrito.
(já tenho pc emprestado mas 'tou+desconectada, felizmte, o real é bom d+ e td encaminhado)
bj grnd luz e paz
Eu acho que é uma orquestra completa essa tua toada, que nos vibra nos ouvidos!!!
Beijo
Isabel
Quer coisa mais bela que abrir o peito e encorajar o canto da vida?
Lindo o seu poema... bela a a sua alma!
Beijos com meu carinho
Gosto quando abres estes sentimentos guardados e poeticamente os lança no espaço, escreves sempre muito bem!
beijo, lindo final de semana
Martita,um beijinho grande nesse coração tão amigo.Obrigada pela tua visita.:-)
Olá, Martita
Venho desejar-te um excelente início de semana. As dores não me deixam estar muito tempo no pc. Mas, não desisto e espero começar a comentar com pés e cabeça dentro em breve.
Para já, vim aqui com a minha amizade agradecer-te a visita.
Beijinhos,
Isabel
Ola Marta,
Soltar as toadas e acordar em ti a música. Belas imagens poéticas.
Beijos
Enviar um comentário