Deambulo neste mundo redondo
por estradas de arestas.
Arestas paralelas onde pouso as mãos
e toco margens alinhadas
num espaço sem dimensão.
Arestas perpendiculares
onde invento e cruzo olhares
e teço destinos na arte dos teares.
Talvez um dia… as arestas paralelas
contrariem as leis da matemática
e se cruzem em linhas de tentação
juntando-se num ponto,
hoje, fora da minha imaginação.
4 comentários:
está um poema mt ligeiro, e engraçado, de se ler.
gostei mt deste excerto, pois acho q a irracionalidade é o sustento da alma, p isso, viva a imaginação e fora a matemética!lol
"Talvez um dia… as arestas paralelas
contrariem as leis da matemática(...)num ponto,
hoje, fora da minha imaginação"
bjs,Marta e bom fim-de-semana
Existirão sempre arestas no teu caminho, tens de sabê-las contornar.
Beijos
As arestas que temos que ir limando lentamente como quem tece fios finos...
Beijinhos das nuvens
Olá
Adorei...
Carla
arte-e-ponto.blogspot.com
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