já com a noite estonteante
adormeci o pensamento
em sonhos de brisa amante.
numa deambulação de água viajante
enquanto o rio escondia serenamente
os sonhos da brisa amante.
numa rota de saudade viandante
carregavam, sem dor, na proa
os sonhos da brisa amante.
7 comentários:
Vim agradecer o seu comentário e a sua visita e espreitar o seu cantinho...muito mesmo muito elaborado. Gostei.
GBjo
Fátima
E a poesia acontece
nesse trajecto crescente
o mesmo rio Tejo
o mesmo sonho
nas palavras de poetisa
e a vida apetece...
Abraço
Escreves muito bem e também com gaivotas!!!
Beijinhos
querida Marta
"palavras de veludo" é especialmente bonito: parece que se sentem, quando se atravessam.
Olá Marta
Tomei conhecimento de si através da Susana. Também já sou amigo do Paulo Afonso Ramos. Infelizmente não pude estar presente no lançamento do seu último livro, aqui tão pertinho da minha casa.
Sou um amante do Tejo. Vivi alguns anos junto ao Castelo de Almourol.
Gostei muito do seu blogue. Parabéns e felicidades.
António
Gostei muito desta brisa
beijinhos
a brisa é amante, pk percorre-nos em arrepio de amor e faz-nos flutuar, o Tejo, ou outra qq água...bj
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